terça-feira, 30 de setembro de 2008

Reflexão VIII.

Tapando buracos com areia de outras escavações.




Postado por Ricardo Ceratti.

Sono.

Eu me abismo absurdamente com os problemas que o sono me acarretam.
Acabei de me dar conta que fiz um comentário errado. Corrigi uma pessoa de algo que, na verdade, eu li errado.
Estou com umas idéias de textos mas é melhor deixar para depois de eu ter oportunidade de descansar apropriadamente.
Alguém poderia me explicar como existe pessoas que acham normal dormir 5h por dia??



Postado por Ricardo Ceratti e sua dor de cabeça.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Mudanças?

Hoje recuperei meu ICQ antigo. Antigo pra valer, da época que ninguém sabia o que era MSN, meu início na psicologia. Acredito que uns bons quatro anos sem ser utilizado.
Me abismou ver a diferença de pensamento, de vida.
Na minha lista haviam exatas DEZ pessoas. Hoje em dia eu me espanto que, na minha lista de quase meio milhar de pessoas, somando quem eu realmente falo e quem eu falo com alguma freqüência, chega em torno de dez pessoas. É, talvez não tenha mudado tanto assim no final das contas.
Minha visão da sociedade era bem fatalista na época. Algo como "que morram todos". Agora não precisam morrer todos, basta que não me atrapalhem... muito.
Resta a dúvida cruel: qual dos dois Ricardos é mais autêntico? Mais sincero?
Em alguns momentos essa mudança que me abismou não parece ser tanto "mudança". Talvez mais uma adaptação, um acomodamento, uma resignação.
Sobrevive o melhor adaptado.
Esquecemos que a adaptação muitas vezes tem seu preço, nem sempre aceitável...




Postado por Ricardo Ceratti.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Reflexão VII.

Nada como uma Confluência Propiciante para facilitar e dar uma variada animadora na vida.



Postado por Ricardo Ceratti.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Reflexão VI.

Nem todo relacionamento é simétrico.
Na realidade a maioria não o é.




Postado por Ricardo Ceratti.

Reflexão V.

Se as pessoas fossem capazes de perceber seus próprios padrões (comportamento, relacionamento, sentimento, etc) e alterar aqueles que atrapalham, a maioria dos psicólogos ficaria sem emprego e a indústia farmacêutica faliria.




Postado por Ricardo Ceratti.

Reflexos.

Outro dia estava pensando a respeito de uma amiga minha que ficou solteira há poucos meses:
"Como ela mudou desde que o namoro terminou!"
Mas acabei percebendo que eu não a conhecia antes de namorar. Quer dizer, conhecia. Mas ela e ele já ficavam. Estavam naquela fase apaixonada de mensagens toda hora, sabe? De qualquer forma o que quero dizer é que não sei se ela mudou por ficar solteira ou havia mudado por começar a namorar.
Ela ficou quase irreconhecível quando ficou solteira. Claro que é normal. Existe aquela fase de querer "recuperar tempo perdido", de raiva, de se sentir perdido ou sei lá. Mas ela mudou em todos aspectos. Os planos dela mudaram, as prioridades mudaram e, o pior, nossa amizade mudou. E mudou tanto que atualmente mal consigo nos ver como "amigos", está mais para "conhecidos" ou "bem conhecidos" talvez.
Também já vi mais de uma vez acontecer essa mudança em homens. O cara que vira "zen" depois de algum tempo de namoro. Passa a ver a vida de forma diferente, a prezar coisas diferentes.
Não só em relacionamentos, acredito que o mesmo aconteça se tratando de emprego.
Como pode uma "personalidade" ser tão "flutuante"?
Eu fico me perguntando se existe algo realmente nosso, algo imutável, que seja caracteristico de cada um. Ou somos apenas reflexo do que acontece no momento. Um reflexo com um certo atraso, que demora um pouquinho para mudar quando a fonte mudou, mas que acaba mudando sua imagem de forma a acompanhar a fonte, mesmo que demore.
Mudar é bom, mas será que mudar tanto assim, sob influência externa e em tantos aspectos é saudável?
E se isso for o comum, o "normal", como vamos saber quem realmente somos?



Postado por Ricardo Ceratti.

O Cansaço.

Existe um cansaço.
Ele não me impede de fazer as coisas.
Não me dificulta para levantar da cama.
Não me faz dormir demais.
Enfim, ele não é forte o suficiente para realmente atrapalhar.
Mas existe um cansaço.
Alguns dias são floridos. Muita coisa para ver. E assim o cansaço se apaga, fica invisível.
Mas não deixa de existir.
Outros dias parece que só o cansaço existe. Nestes dias ele desmotiva, mas ainda assim sempre faço tudo que devo fazer. Ele não impede mas atrapalha, ele existe.
Existem formas de disfarçar o cansaço. Com álcool ele parece banido. Me divertindo parece que ele se assustou, fugiu e não retornará. Quando estou com alguém que gosto ele parece insignificante. Quando gosto de um desenho que fiz, algum investimento me gera lucro ou alguma aula é extraordinariamente produtiva, eu me sinto corajoso, vontade de "peitá-lo".
Ainda assim, disfarçado, ele existe. Existe e parece imortal.
A esperança em 2009, início ou final, motiva para suportar o cansaço. A esperança no futuro dá forças. Nem sempre esta força basta.
A maior esperança é de, um dia ter estabilidade econômica e tempo livre o suficiente para, juntando todas forças possíveis, expulsar este cansaço de uma vez por todas.
Enquanto este momento não chega eu me engajo no trabalho constante de fazê-lo existir, na construção desse futuro com forças.
Espero que dê tempo...




Postado por Ricardo Ceratti.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Adaptação.

Como esse mundo dá voltas.
Uma segunda opção.
Vira amor.
Que vira ódio.
Que vira alfinetadas.
Que vira companhia para momentos tediosos.
Que vira amizade.
Que vira confissões.
Que mais virará?
Bem aventurados sejam os adaptáveis.



Postado por Ricardo Ceratti.

Pensamento Aleatório IV.

Quando eu não sabia de nada, acreditava em tudo.




Postado por Ricardo Ceratti.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Pensamento Aleatório III.

Sonhos do passado.
Sonhos, lembranças.
Bons sonhos de um tempo mais simples onde tudo era festa, todos se entendiam e nada era mal interpretado.
Sonhos que se apagam.
Sonhos de uma época que não volta mais.
Queria eu ter o poder de fazer voltar...




Postado por Ricardo Ceratti.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Reflexão IV.

De tanto usar a máscara, esta fundiu-lhe ao rosto



Postado por Ricardo Ceratti.

Fadigado

Passou-se um mês,
Mais pareceu três.



Postado por Ricardo Ceratti.