sábado, 19 de janeiro de 2013

Reflexão XXII


A vida é uma constante e sem fim construção que, de tempos em tempos, gera resultados preciosos.
Mas tudo não passa do caminho que vamos construindo através de nossas escolhas.




Postado por Ricardo Ceratti.

Mudança

Sinto uma imensa necessidade de mudança.
Uma força me empurrando.
Porém, não consigo identificar o que ou para onde mudar.
E esta cegueira torna a necessidade por mudança algo angustiante.
Sendo arrastado por uma onda para algum lugar que não sabe, e cravando o pé no chão para não ir, por não saber onde vai parar, ou se é pra onde quer rumar.
A onda te leva, querendo ou não.
Cada vez mais forte, se impõe.
Na falta de um rumo, o jeito, ao menos por enquanto, é fazer algumas mudanças aleatórias e torcer que alguma tenha sido no caminho certo. Torcer que alguma dê dicas para descobrir qual o caminho certo.




Postado por Ricardo Ceratti.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Trilha sonora

Tenho uma dúvida.
A trilha sonora:

A) Acompanha o momento vivido.

B) Define os momentos que serão vividos nos próximos dias.

C) Prevê os momentos que serão vividos nos próximos dias.

É muita coincidência para não ser um desses três.




Postado por Ricardo Ceratti.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Primeiras vezes

Acredito, baseado em experiências alheias, que seja possível traçar um paralelo entre o nível de, digamos, "aproveitamento" das primeiras experiências de ambos os sexos.
Assim como é frustrante para o homem ser a primeira experiência sexual de uma mulher;
É frustrante para a mulher ser a primeira experiência de relacionamento sério de um homem.




Postado por Ricardo Ceratti.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Reforço e punição

É impressionante como "reforço e punição" acontecem a todo momento em nossas vidas.
Mas o que realmente me intriga é o fato da aversão à mudança aprisionar as pessoas em comportamentos repetitivos, cujos resultados já são bem conhecidos, e que não melhoram a vida de quem os faz. Pelo contrário, só os deixa estagnados em frustração e desprazer.
Não seria melhor arriscar outros comportamentos? Ter curiosidade de testar coisas novas e ver o que acontece? Agir diferente, nem que seja pela diversão? Arriscar, de repente, ser a si mesmo, se preocupar menos com tudo, e simplesmente "ser"? Imagina, que louco isso!
Pois é. Mas tudo isso é bem possível, e mais fácil do que parece. Basta apenas um pouco de coragem para arriscar.
E então tudo que se sucederá será meramente "reforço e punição" outra e outra vez, como forma de nova parametrização e de fazer um ajuste, uma sintonia fina.




Postado por Ricardo Ceratti.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Orgulho

O mais legal é que não importa o extrato social. Sempre vai existir a possibilidade de explorar um nicho, investir, ganhar dinheiro, ser criativo, pesar o agora contra o depois, fazer sacrifícios para um bem maior...

Ainda existem umas poucos coisas que me dão orgulho da humanidade.




Postado por Ricardo Ceratti.

As regras do jogo

Você se junta com um monte de pessoas e combinam um conjunto de regras que vão seguir.
Não necessariamente precisam estar juntos, ou sequer se falarem, verbalizarem. É combinado sem combinar.
Decidem o que vai ser importante, valorizado, o que é bom, mau, válido, ridículo, etc.
Dão signos para as coisas. Dão significados.
Isso se chama "cultura".
Este conjuntos de regras variam de região para região. Às vezes se separam pela distância geográfica. Às vezes não.
O advento da globalização, especialmente da mídia global, tornou possível padronizações e normatizações destas a nível global.
Em maior ou menor escala, algumas destas normas passam a valer para vários agrupamentos. No geral, os mais suscetíveis a influência.
E assim, pontos distantes, cidades, países, continentes inteiros, passam a acreditar num mesmo conjunto de regras. Regras estas que passam a ser "globais".
O que aparentemente ninguém se dá conta é que isto tudo foi criado, que não possui valor REAL intrínseco.
Acabamos nos esquecendo do que realmente importa, perdemos o olhar "cru" das coisas, nos tornamos cegos e desesperados se não temos essas "lentes" que foram definidas - muitas vezes sem que sejamos consultados, e sem levar em conta nossas opiniões, necessidades, valores, estilo de vida, etc.




Postado por Ricardo Ceratti.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Reflexão XXI

Acabamos com a infância;
Ou a tornamos permanente?




Postado por Ricardo Ceratti.