quarta-feira, 23 de março de 2011

Procrastinação demasiada humana.

Nós, humanos, com nossa procrastinação, somos o oposto de Deus: Folgamos seis dias e compensamos a semana inteira nos matando de trabalhar no sétimo.




Postado por Ricardo Ceratti.

Apatia

Apatia é se render perante a vida.
É capitular...




Postado por Ricardo Ceratti.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Capitalismo absurdo.

Antes de mais nada, tenho que esclarecer que não tenho problemas com o capitalismo em si. Meu problema é com os níveis em que este chegou.
Descobri que na Oi os funcionários competem entre si para ver quem mente mais para o cliente.
Não é apenas aquela coisa de oferecer um produto e, em caso de recusa, oferecer algo melhor.
É o caso de haver conflito de informações entre quem atende na loja, e quem atende por telefone.
Com planos levemente diferentes e cada um com suas peculiaridades desnecessárias.
É uma competitividade que chega a ser ridícula.
ADIVINHA quem sai perdendo? ;)




Postado por Ricardo Ceratti.

Teste do tempo

Na vida acontecem inúmeras coisas que não esperávamos, o até que nos desagradam.
Todo e qualquer acontecimento acaba nos guiando para um determinado caminho.
É como se a pessoa estivesse construindo uma estrada ao longo do continente inteiro. Porém, construindo meio centímetro por vez.
Por onde esta estrada vai passar? Que cidades visitará? Que acidentes geográficos terá de enfrentar? Estará na rota de um furacão devastador? Estará na rota para o ponto turístico mais visitado do mundo?
Não tem como saber.
Não temos como prever o que cada coisa pode mudar em nossas vidas.
Os conhecidos "e se...?".
Bobagem.
Somente o tempo possui o poder de dizer se algo foi para o bem ou para o mal.
Uma coisa pode muito bem parecer uma excelente notícia agora. Mas propiciar uma coisa horrível daqui 10 anos. E acabar que essa coisa horrível evitou algo ainda pior. O que foi uma ótima notícia.
Como saber?
Não tem como.
Só o tempo.
Só ele verá tudo.
Só ele verá todas ramificações de cada acontecimentozinho e decisãozinha.
E, o pior: Nem o tempo pode dizer como as coisas seriam se algo fosse diferente.
Mesmo o tempo não tem o poder de testar alternativas.
Então, sendo bem frio e calculista, cabe mesmo a nós decidir julgar maniqueistamente tudo que acontece?
Vale a pena se entristecer com alguma má notícia? Ela pode virar boa notícia no futuro.
Se bem que o inverso é verdadeiro.
Talvez a melhor filosofia seja a do "whatever".
Não sei. Não decidi ainda.
E também... whatever.




Postado por Ricardo Ceratti.

Funeral de sonhos.

O fim abrupto e inesperado de qualquer coisa na vida traz um luto.
Mas, para mim pelo menos, o luto maior é pelos planos e sonhos que jamais serão realizados, do que por qualquer outro motivo.
Perdas... perdas fazem parte da vida.
E sonhos novos nascem a todo momento.
É questão de desapego.
Nada mais.
Cheers.




Postado por Ricardo Ceratti.