Se tudo com o qual entramos em contato (objetos, pessoas, palavras, ideias...), já foi nomeado ou definido antes que pudéssemos fazer isto por nós mesmos.
Se basicamente qualquer interação que temos já foi mediada por milhares de pessoas.
Se até em nossa originalidade nos utilizamos, em maior parte, de repetições, tradições, traduções alheias.
Não será, então, o bebê pré-mediação terceira (ou seja, em seu primeiro e solitário contato com qualquer "objeto"), o ser mais criativo e original do mundo?
Postado por Ricardo Ceratti.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
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