Quem diria que seria possível ser mais autêntico com alguém do que sozinho?
Que tal autenticidade fosse tão benéfica. Tão libertadora.
Uma pessoa que, “meramente” por existir e estar ao teu lado já te faça tão bem, já te beneficie desta imensa liberdade de ser. Ser a si mesmo. Ser quem já se é, mas não sabia, até então, sê-lo.
Uma pessoa com quem simplesmente estar junto já baste, já satisfaça, dispensando uma conversa interessante, uma festa divertida, fazer algo legal,, etc.
Como pode, ao entender de alguém, acabar entendendo a si mais que qualquer reflexão introspectiva havia possibilitado?
Conhecer tanto de si próprio no tentar descobrir a outra pessoa.
Como pode existir um desejo tão sedento por expansão quanto o desejo de saber mais e mais daquela pessoa?
Ser tão feliz e completo ao se dar conta de que é incompleto sozinho e que há, ainda, muita felicidade a ser buscada e alcançada.
Ter muitos objetivos que motivam a alcançar objetivos.
Enfim, uma pessoa que nos faz repensar todos nossos conceitos. Se aquilo era amor, se aquilo era felicidade, se aquilo era motivação, se aquilo era sabedoria, se aquilo era crescimento, se aquilo era desejo, se aquilo era eu, então, o que é isto que é tão maior e mais intenso??
Postado por Ricardo Ceratti.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
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